sábado, maio 22, 2010

Aspectos Positivos e Negativos do Telemarketing

Aspectos Positivos

Ser realista;
Contornar situações;
Ter de lidar com situações com discursos, poder da palavra;
Motivar através do discurso;
Expansão de informações a curto prazo.

Aspectos Negativos

Persuasão calculista da informação negativa, que as vezes pode levar ao confronto;
A falta de interesse em receber a mensagem;
Sinceridade excessiva;
Deixar a imagem vaga e ambígua;
Armar uma gafe para mostrar um tipo de personalidade;
Não se responsabilizar pela informação que você escreve;
Esposição excessiva;
Manipular informação de forma tendenciosa.

Voto

São Paulo, 22 de maio de 2010.

Sr. Aristides Junqueira

Determinar a etapa da formação do indivíduo que é falha, portanto insuficiente , é uma tarefa bastante complicada. Uima vez que as raízes desse problema englobam desde um contexto social que favorece um cículo vicioso em torno à alienação, até uma educação deficiente que não permite um voto pleno.
Ao passo que o voto facultativo apresenta frestas, que o torna um sistema frágil, de forma que a manipulação seria facilitada.
Em relação a imensa lacuna de nosso sistema eleitoral vigente, seu ponto mais vulnerável esta localizado em áreas que precedem o voto em si, como por exemplo o exercício da cidadania e o nacionalismo.
A importância do voto para a democracia é clara. É primordial, bem como o patriotismo, e deve ser uma prática cada vez mais estimulada.



A.F.F.J.L.M.R.

Chaves em: Os Três Porquinhos

Chaves em Os Três Porquinhos
Por
Allan Victor Prado, Felipe Ernesto Casagrande, Flaviane
Oliveira, Jaciele Cristina, Larissa Francisco Borges,
Marília Bonfim de Medeiros e Rodrigo Borges.
Universidade Cruzeiro do Sul
Linguagens em Comunicação
Comunicação Social
Habilitação em Radio e TV
EXT. - DIA/ PÁTIO
Chiquinha, Chaves e Kiko estão conversando.
CHAVES
Mas eu quero jogar bola!
CHIQUINHA
Eu já disse que vamos brincar de
casinha, eu falei primeiro!
KIKO
Calem-se, calem-se, calem-se. Vocês
me deixam louco! A Chiquinha foi me
chamar primeiro, então ela escolhe!
CHAVES
Mas...
KIKO
Caaaaaale-se!
CHIQUINHA
E eu digo que vamos brincar de
casinha! Cada um constrói a sua.
Chiquinha corre em direção ao varal do pátio e começa a
arrancar as roupas.
CHIQUINHA
Por que a minha casa vai ser a mais
bonita e colorida!
Chaves olha em volta e fica enjuriado.
CHAVES
Não tem nada pra mim usar pra
construir a minha casa.
KIKO
Com lincença, mas eu vou ter a casa
mais bonita!
CHIQUINHA
(construindo a sua casa)
Não vai nada, você não sabe
construir nada!
KIKO
Mamããããããe!
Kiko entra em sua casa.
2.
EXT. - DIA/ PÁTIO
CHIQUINHA
Olha Chavinho, aquelas caixas ali
no canto servem pra construir!
Chaves se anima e pega as caixas. Chiquinha e Chaves passam
a tarde contruindo suas casinhas.
EXT. - DIA/ FRENTE DA CASA DE KIKO
Kiko sai de sua casa com uma caixa cheia de objetos. Ele
olha para as casinhas de Chaves e Chiquinha e vai para o
outro pátio.
EXT. - DIA/ FRENTE DA CASA DE SEU MADRUGA
Seu Madruga sai de casa e olha para o canto em que estavam
as caixas, ele vai até o canto e começa a procurar as
caixas, até que Seu Madruga se vira e vê a casinha de
Chaves.
SEU MADRUGA
(puxando Chaves pela camiseta)
Tinha que ser o Chaves! Essas
caixas eram minhas! eu ia usar
elas! O olha, amassou todas!
CHAVES
Foi sem querer querendo!
SEU MADRUGA
(sádico)
Foi sem querer querendo!
Seu Madruga está prestes a dar uma coronhada em Chaves.
CHAVES
Mas a Chiquinha disse que eu podia
usar!
EXT. - DIA/ FRENTE DA CASA DE KIKO
Dona Florinda sai com a cesta de recolher roupas. E olha
para o varal vazio. Em seguida olha para a casinha de
Chiquinha.
D. FLORINDA
Mas o que é que esta acontecendo
aqui?
3.
Chiquinha sai de sua casinha sorridente.
CHIQUINHA
Oi D. Florinda! Oi papaizinho
lindo!
D. Florinda dobra as mandas de seu vestido, vai até Seu
Madruga e lhe dá um tapa.
D. FLORINDA
Isso é pra você ensinar a sua filha
a não roubar as roupas dos outros!
D. Florinda sai batendo o pé.
EXT. - DIA/ PÁTIO
Seu madruga faz careta. Destrói a casinha de Chaves, e olha
na direção de Chaves e Chiquinha. Os dois gritam e saem
correndo em direção ao outro pátio.
Seu Madruga vai atrás deles.
EXT. - DIA/ PÁTIO DO POÇO
Chiquinha e Chaves se deparam com uma enorme casinha de
madeira, Kiko esta na porta.
CHIQUINHA
(eufórica)
Kiko, deixa a gente se esconder aí
dentro?
KIKO
(balançando o corpo de um lado
para outro)
Nãããão, essa é a minha casinha, a
minha mãe comprou ela só pra mim!
CHAVES
Deixa de ser burro! O Seu Madruga
vai bater na gente!
KIKO
(vermelho)
Pouco me importa!
Kiko pega um vaso de flores de dentro de sua casinha e
ameaça jogar em Chaves.
Seu Madruga chega, e com ele D. Florinda.
4.
EXT. - DIA/ FRENTE DA CASINHA DE KIKO
D. FLORINDA
Tesouro, você viu os enfeites da
nossa sala?
D. Florinda vê o vaso, e depois vê os objetos dentro da
casinha de Kiko.
D. Florinda dobra as mangas de seu vestido. A cena acaba.
EXT. - DIA/ TANQUE DO PÁTIO
Chiquinha esta chorando e lavando roupa. Chaves está sentado
no chão colando as caixar quebradas e Kiko está de pé
escorado na parede chorando.
Enquanto Seu Madruga e D. Florinda estão na frente da
casinha de madeira tomando refresco, sentados em cadeirinhas
de sol.

Alice e Suzane

“Ah trio cruel que, em tal momento
Num tempo encantador,
Pede-me um conto sem alento
Nenhum...- Que pode opor
Porém, uma única voz tíbia
A um triplo “Por favor”?”


E o coelho começou a correr, e movida por uma curiosidade febril, ela correu atrás. Mas alguém algum dia já se perguntou o que afinal de contas o que Alice queria? Não cabe à mídia, aos psiquiatras, muito menos nós, adivinhar. Por que a resposta nem mesmo ela tem idéia de qual seja. Ela só correu atrás do coelho, e se perdeu. E possivelmente no dia 22 de julho de 2006 Suzane Von Richthofen teve noção disso, após ter sido sentenciada a 39 anos de prisão, junto com seu ex-namorado.

O namoro durou cerca de três anos, em que, segundo familiares e amigos, foi o pricipal motivo pela mudança de Suzane, ao ponto dela e seus pais não se reconhecerem mais como família. Ainda assim especula-se muito sobre os porquês da história.

Mas foi no ápice do tédio de um dia-dia hermeticamente seguro por uma família tradicional alemã, que estava Suzane, que ia com o irmão, Andreas, ter aulas de aeromodelismo com Daniel Cravinhos, o que despontou a curiosidade de ver além daquilo, e a ponte para este outro universo estava ali, ao alcançe da mão, selada com uma aliança. Depois do namoro com Daniel, Suzane teve noção de seu tamanho, e de que não cabia mais naquela pequena sala em que seus país a mantinham, ela era grande demais. E num jogo de omissões, ela passava por cada proibição, como quem responde prontamente uma charada. Talvez, as vítimas dessa história tenham sido os treinadores de uma garota dissimulada, capaz de fngir bom comportamento apenas para conseguir a liberdade, mas que é inapta para convivência com outras pessoas. – Como afirma o Ministério Público de São Paulo.

Mas dissimulada a que ponto? Basta pensar de uma forma lógica para ver que não se tratava apenas de uma assassinato brutal por dinheiro. Assassinos brutais fogem, tentam desaparecer. Não dão festas a beira da psina dois dias após o enterro das vítimas, não vão a faculdade apresentar seminários, e principalmente, não confessam seu crime na primeira pergunta. A única razão para ter agido dessa forma, é de que a realidade que Suzane vivia era muito diferente daquela que existia. Mesmo assim, a jovem resiste aos flashes e as ameaças e insiste em transmitir uma imagem fantasiosa, quase estúpida, de que não tem idéia da dimensão que implica o matricídio e patricídio.

Aos poucos, Suzane viu-se obrigada a acordar, presa num jogo de palavras, ela confundiu a todos e a si mesma dentre a emendas que criava para sua história. Confrontada pela verdade dos irmãos Cravinhos, pelos amigos, pelo irmão e pelo público, ela esta presa, os imãos Cravinhos também, onde o que lhe resta é voltar a sua fantasia e esperar até que alguém consiga explicar o porquê da Alice correr tanto atrás daquele coelho.

quinta-feira, abril 08, 2010

Mudanças

...

...

...

Alguma vez você já se viu cheio de coisas na cabeça e não conseguia despejá-las num papel ou onde quer que fosse? Pois é. Acho que fazem aproximadamente 03 semanas que eu venho rondando o meu próprio blog e me impressionei com a quantidade de rascunhos que haviam na área de postagens. Sem absolutamente NADA. Sim, engraçado que eu reli alguns posts anteriores e constatei que eu só venho aqui pra jogar merda no ventilador. Poréééém, agora eu quero fazer diferente e exercitar o meu momento estou feliz. E quando eu estou feliz, adivinhem, eu fico tão feliz que me faltam as palavras! auihasuiahsasuihasuihasuiashiuashasiuhasuhasui Vamos, Flavi, não é tão difícil assim! Quer ver? Vamos lá... Quando o ano iniciou, ao comer lentilhas (isso foi um ótimo sinal de que eu faria diferente em 2010, nunca como lentilhas) pedi apenas para ser feliz. E depois de provocar o vômito dos meus bichos interiores, as coisas começaram a caminhar da maneira que eu queria. Passei a me aceitar e me gostar do jeito que sou, sem grilos e amarras, foi realmente um momento "a loca". Me curti, sozinha, passava meus fins de semana comigo e gostei dessa coisa de ser a companhia de mim mesma. Aliás, eu sempre gostei de ficar sozinha, só que dessa vez o ficar sozinha não parecia ser só. Entenderam? Nem eu. Só sei que realmente deixei rolar. E realmente rolou. Além de me aceitar e passar a me amar, meu coração deu espaço pra amar alguém. Digo a vocês que é uma experiência única, acho super digno perder o sono e pensar naqueles olhos azuis que me olham e me deixam tímida... Chorar de felicidade... em saber que sou correspondida nesse amor louco que vivemos. Me lembro a primeira vez que eu o vi. Minha vontade era de me enfiar no primeiro buraco, de tanta vergonha. Um dia vocês ainda vão acreditar que eu sou tímida, eu prometo. E papo vai, papo vem, eu fui me soltando. Como ele mesmo disse, eu cheguei arisca. Mas com o passar da tarde isso mudou completamente de figura. Não sei se eu me apaixonei ali ou quando isso aconteceu. Me lembro de chegar em casa e me policiar, ponderar sobre tudo o que tinha acontecido de forma tão rápida. Me lembro de ter comentando com uma amiga sobre o encontro no dia seguinte e ser questionada sobre o que eu tava sentindo. Respondi um sei lá, pode ser que não, pode ser que sim, bem vago... Uma semana depois me vem um pedido de namoro. Minha vontade era de sair correndo nua pela Raposo Tavares mesma hora, uma semana e um pedido de namoro?! Ao mesmo tempo que eu queria correr (um hábito) eu também queria correr. Mas correr em direção à ele. E na primeira vez em que eu deixei a emoção falar mais alto que a razão, ela me presenteou com uma pessoa. Uma pessoa que me faz perder o sono mesmo eu estando cansada (esse é um desses momentos), que me faz ter dores de saudade, tem os melhores conselhos, as melhores piadas, o melhor ombro do mundo pra que eu possa afogar as mágoas e me receber com aquele abraço quando queremos comemorar por algo, que me dá broncas, meu melhor amigo em todos os momentos, torce por mim tanto quanto eu torço por ele e que eu amo incondicionalmente. A pessoa que eu quero ter ao meu lado pelo resto dos meus dias. Somos um só. Sonhamos juntos, e como diria o grande Raulzito, um sonho que se sonha só é um sonho que se sonha só. Um sonho que se sonha junto é realidade. A nossa realidade é linda, e eu quero cada vez mais ao lado dele, poder fazê-lo mais e mais feliz, ver aquele sorriso lindo todas as manhãs e dar um beijo de bom dia com gostinho de leite com nescau e um pãozinho, pedir por favor pra que ele pare de me torturar, rs, e amá-lo. Ser sua namorada pelo resto da vida.

quarta-feira, abril 07, 2010

quinta-feira, janeiro 14, 2010

Janela Secreta

Mais um dia exaustivo de trabalho se vai. Ela volta pra casa, como sempre naquele metrô lotado e cheio de pessoas. Pessoas. Era a última coisa que ela queria ter contato. Ter que se relacionar com elas, como era difícil! Nessas horas, ela queria um mundo sem ninguém, que nem mesmo ela existisse. Ao chegar perto de casa, ela nota que o bairro está sem energia elétrica. Começa a praguejar enquanto procura as chaves pra abrir o portão. vai iluminando o caminho com o celular, joga as coisas no sofá e inicia uma saga para encontrar uma vela no armário. Prepara um sanduíche e vai para o quarto. Nada pra fazer. Acende um cigarro e pega um livro. Que irônico... O cara do livro gosta de ficar sozinho e também queria que todos sumissem. Mais um cigarro. Os únicos barulhos que haviam na casa eram o tic tac do relógio e o barulho das cinzas do cigarro queimando. As horas passavam e a única vela da casa estava no fim, mas ela não conseguia parar de ler uma história que parecia ser a história dela.

segunda-feira, janeiro 04, 2010

De novo

Eu ainda não acabei. Vou escrever até cansar. Não suporto que me digam mentiras sinceras, meias palavras... Sou a segunda opção. Em tudo. Percebi que seguir o caminho certo não é mais compensador, pensar nos outros ou se preocupar com eles não valem mais a pena, não está aqui a questão da troca, mas alguém pensa em você? Alguém realmente para pra pensar que você existe? Eu nunca penso que eu quero, e sim o que os outros querem. Eu mesma não consigo me priorizar. Isso é frustrante. Principalmente porque vejo que os outros não me priorizam. Eu sou uma substituta. Quero ser avessa a tudo. Quero não ligar pras coisas, quero não ter sentimentos, culpas ou maiores preocupações. Quero sentir frio nesse verão infernal, quero esfriar a cabeça e que ela permaneça assim o tempo todo. Quero não ligar, quero esquecer sem culpa. Quero deitar a cabeça no travesseiro com sensação de: e daí? E levantar com a sensação de deixa rolar. No banho as minhas lágrimas se misturam na água do chuveiro. Assim eu tenho a impressão de que não estou chorando, de que não sou fraca. É sempre assim, a maioria não quer ser de ninguém, mas quer que alguém seja seu. O meu momento jogando pela janela continua.

sábado, janeiro 02, 2010

Ah, look at all the lonely people!

O poder que as palavras tem é algo impressionante. Quem ouve nunca esquece. Quem diz... bom, dependendo da situação, pode até lembrar, mas fragmentos de uma frase. Eu sempre achei que a minha vida fosse um livro aberto. Muitas pessoas próximas a mim acham o mesmo, mas no ano de 2009 eu descobri que isso é bullshit. Nos meus quase 25 anos eu não lembro de outro ano que tenha sido tão ruim quanto esse. Mortes, umas atrás da outra, não falo só de Michael Jackson, mas de pessoas próximas e extremamente queridas, sem dar espaço pra se conformar, não que eu vá me conformar também, nunca aceitei a morte, sempre aquele sentimento de que eu poderia ter dito isto, ou aquilo, eu poderia ter agido assim, ou mesmo assado. Poderia, porque agora eu não posso mais. Claro, não posso ser tão ingrata também e deixar de lembrar coisas boas que me aconteceram, como a faculdade, as pessoas que eu conheci lá, outras pessoas que eu conheci fora de lá, reencontrar amigos de longe, ter me libertado de um "encosto" que pesava na minha vida há alguns anos logo no dia 05 de janeiro, que me fez voltar mais tarde só pra eu chegar por cima da carne seca, fazer uma rápida aparição e sair de cena novamente (o que me rendeu uns meses de pesadelos) e outras coisas, impressionante como a gente só se lembra de desgraça. Principalmente nos últimos meses de 2009, eu pensei e repensei muita coisa da minha vida. Se é esse mesmo o caminho que eu quero seguir (também se eu pensasse do contrário poderia ser um pouco tarde), sobre as minhas escolhas, o que eu fiz até agora, o que fazer, como fazer... Posso dizer com certeza que um limão era muito mais doce que eu. E sim, cheguei a explodir várias vezes... E nessas explosões era que eu percebia o quanto eu guardo as coisas pra mim, o quanto eu sou fechada. Acho que eu nunca pensei tanto em tanta merda quanto eu pensei por esses tempos. Eu gostaria muito de encontrar uma forma de solucionar todas as minhas preocupações, mas já percebi que não rola. Desencanei. Deixa acontecer, a gente espera o final. Foi aí, justamente aí que eu notei algo. Das pessoas que você menos espera vem palavras que te ferem como uma espada de Samurai. E que te fazem perder o sono, chorar por horas e descontroladamente, te deixam abalada, sem dormir, mesmo com sono, só pensando e arquitetando planos pra driblar os problemas pra se sentir um pouco mais segura. Nessas horas parece que uma tempestade passa por você, e aí ela vai levando tudo, e o que você sabia ou conhecia não tá mais ali, ela deixa algo irreconhecível no lugar, e você tenta desvendar tudo de novo. Percebi que apesar de ter mil pessoas a minha volta, eu sou completamente só e anônima. Eu tenho certeza que se eu sumir ninguém vai dar conta. Talvez minha mãe. E agora acabo de me dar conta de que o nome do meu blog realmente tem tudo a ver comigo. Ele não é apenas o nome de uma das minhas músicas favoritas, mas o nome de uma pessoa que se parece comigo. Meu, são 4h30 da madruga, se você leu até aqui é um grande vencedor, eu não faria isso, aliás, ninguém nunca vem no meu blog porque geralmente eu nunca escrevo nada que preste, ele tem servido pra postar as minhas opiniões sobre a aula do Makoto, espero muito que ele leia esse pra ele ver o que eu realmente acho de tudo e o que eu estou pensando ultimamente, que tudo tá uma bosta, isso sim! E foda-se tudo, vou continuar a caminhar sozinha mesmo.