sexta-feira, novembro 21, 2008

Todo dia ela faz tudo sempre igual.

Ela sai pra almoçar. A comida não tem sabor algum, brinca com o arroz no prato como uma criança que a mãe obriga que ela coma tudo. Um nó na garganta não deixa a comida descer. O telefone toca. Uma voz amiga do outro lado da linha. Elas conversam e a amiga sente algo de estranho em sua voz. Pergunta se está gripada, ou chorando. O assunto é desviado e a ligação é finalizada. Entra no banheiro e tenta em vão conter as lágrimas. Ela sai do restaurante e pensa em ligar pra alguém e desabafar. Sim, tinha que ser alguém que não a conhecesse tão bem, nada de questionamentos. Apenas distração e uma voz amiga com palavras otimistas ao telefone seria perfeito. Plim. Achou pessoa perfeita. E não é que deu uma leve ajuda? Volta ao trabalho e na sua testa está escrito em neon: "Não quero conversar". Se tranca na sala e fecha os olhos. Seu sonho é abrir os olhos e estar longe. Mas o que ela continua a ver são os objetos de sempre. Sempre. Que palavra mais infeliz pra ela naquele momento. Sempre a mesma coisa. O dia termina, como sempre. Tudo o que ela queria neste momento era um pouco de serenidade.

terça-feira, setembro 30, 2008

O taxista

Perto do meu prédio tem um ponto de táxi que é a minha salvação para os dias em que eu estou atrasada. Lá tem dois taxistas, mas quase sempre acontece de pegar o mesmo taxista. Ele é um senhor de cabelos grisalhos e olhos verdes, usa um óculos com aquelas armações sem aro,saca? Ele sempre tá ouvindo moda de viola, mas eu nem ligo. Sempre tem algo pra me falar, os assuntos são: tempo, trânsito, depois muda pra tempo e pra dar uma variada fala do tempo. Engraçado que ele nunca me pergunta pra onde eu vou, ele apenas abre a porta do carro pra eu entrar, liga o carro e segue em frente. Juro que um dia eu queria que ele incorporasse o Gilberto Gil num momento "Vamos fugir" e ao invés de parar na porta do meu trabalho ele acelerasse fundo e me deixasse na primeira rodovia, aí eu viraria mochileira e sairia sem rumo. É um saco ser educada. Todo mundo adora educação, mas é um saco ser educado quando você não quer conversar. Hoje ele me deu aquele sorriso pronto que ele faz para os passageiros, me abriu a porta e disse: Vamos. É, vamos, não tem outro jeito. Ele liga o carro e segue em frente. Me fala do frio, eu concordo e digo que gosto de frio. Diz que ouviu no noticiário que ia chover, mas não tinha certeza se era aqui em São Paulo, pois ele não prestou atenção. Ele para o carro, o valor da corrida é sempre o mesmo. Agora enquanto escrevo tá chovendo e eu vim trabalhar com um scarpin que meu pé fica congelado. Preciso voltar a ligar a TV de manhã pra ver o "Bom Dia São Paulo" e retomar outros velhos hábitos, os que costumavam ser bons,claro.

sexta-feira, setembro 26, 2008

8:05


Toda história tem dois lados e duas razões. Dê um mês pra cá isso foi muito discutido em várias situações. Porém a teoria é a mesma, só muda de endereço. O fato é: a verdade nunca fica escondida. Ela atravessa fronteiras e oceanos, mas aparece. Quando ela é descoberta, traz decepções, surpresas, felicidade para alguns e para outros não, traz momentos de reflexão para que tudo possa ser assimilado. Um quebra-cabeças com peças faltando. Peças que se perderam com o tempo, e para reaver essas peças é preciso paciência, malícia, um pouco de compreensão, mas é preciso cuidado, pois existem quebra-cabeças onde a cada vinte peças encontramos uma peça exatamente do mesmo formato, gêmeas, temos que saber/sentir se estamos colocando a peça no lugar correto. Quando alguém nos diz a verdade, sempre falta alguma coisa, algum detalhe. Peças essenciais para que o quebra-cabeça se complete. Tempo/paciência. Depois do golpe que a vida nos deu, a gente pensa: como seria se soubéssemos da verdade desde o início? Não se pode saber sobre o que não se viveu. Apenas uma idéia geral. O que podemos fazer agora é aproveitarmos o que vem em frente, da forma que acharmos melhor, sem ressentimentos. Ressentimentos fazem com que a gente adquira um gosto amargo pra quem tenta nos provar.

terça-feira, setembro 02, 2008

Ufa!

Acabou o mês de agosto!\o/

Com certeza esse foi o mês do cachorro louco!!!Me aconteçeu tanta coisa que eu não sei nem enumerar...Decepções, felicidades, surpresas ou não, situações inéditas, amizades novas, muuuito stress no trabalho, doenças, etc etc etc. Mas tudo passa não é mesmo? Eu espero(e muito) que esse mês seja sereno. Só isso.

domingo, agosto 31, 2008

Perto do horário marcado ele sai com seu carro destinado a encontrá-la. Ela tinha aula na faculdade, não podiam se demorar. Eles marcaram na frente de uma padaria renomada ali do bairro, faltavam poucos metros pra chegar. Ali, em frente a padaria, ela esperava.
Por mais que todos os primeiros momentos de um relacionamento já estivessem consumados, ambos sentiam um frio na barriga, garganta seca, mãos suadas.
De longe ele avista aquela que o fez perder os sentidos.
Ele para o carro, mas ao invés de buzinar para que ela perceba sua presença, ele apoia o rosto no cotovelo e fica admirando até que ela percebe a presença dele ali. O amor tem dessas coisas ,não é mesmo? Deixa a gente bobo, cego, faz perder a razão e ir contra todas as concepções que criamos durante anos.
Por uma única pessoa.
Eles vão a um restaurante, falam sobre o seu dia, sobre eles, o clima é agradável, eles saem, param na porta da faculdade e ali se despedem com um beijo carinhoso.
Assim é até mais fácil aguentar a aula de matemática financeira.

quinta-feira, agosto 14, 2008

O que me deixa mais pra baixo é ver as pessoas que eu amo tristes. Me dói mesmo. Hoje chorei. Chorei por saber que não posso ver um sorriso no rosto de quem gosto.

segunda-feira, agosto 11, 2008

Agora já foi...

Eu poderia ter dito isto, ou aquilo.

sábado, agosto 09, 2008

Vou tirar você do dicionário

Eu vou tirar do dicionário
A palavra você
Vou troca-lá em miúdos
Mudar meu vocabulário
e no seu lugar
vou colocar outro absurdo
Eu vou tirar suas impressões digitais
da minha pele
Tirar seu cheiro
dos meus lençóis
O seu rosto do meu gosto
Eu vou tirar você de letra
nem que tenha que inventar
outra gramática
Eu vou tirar você de mim
Assim que descobrir
com quantos "nãos" se faz um sim
Eu vou tirar o sentimento
do meu pensamento
sua imagem e semelhança
Vou parar o movimento
a qualquer momento
Procurar outra lembrança
Eu vou tirar, vou limar de vez sua voz
dos meus ouvidos
Eu vou tirar você e eu de nós
o dito pelo não tido
Eu vou tirar você de letra
nem que tenha que inventar
outra gramática
Eu vou tirar você de mim
Assim que descobrir
com quantos "nãos" se faz um sim

quinta-feira, agosto 07, 2008

Ela

Ela não passa em porta entreaberta, não escreve nas entrelinhas, não cabe em buraquinhos.

Ela não se alimenta de migalhas, não bebe em conta-gotas, não mora em qualquer cantinho, não veste fiapos, não usa restinhos.

Ela não entende meias palavras, não ouve meios tons, não pinta em cores pastéis, não grita a meia voz, não se mostra a meia luz.

Ela não esmola, não suplica, não implora, não pede pelo-amor-de-deus, não se contenta com qualquer coisa, não aceita prêmio de consolação.

Ela não engole aos poucos, não toma um tantinho, não se alimenta de sobras, não se afoga em pouca água, não vive de leve.

Ela é assim.

quarta-feira, agosto 06, 2008

Eles são parecidos. Mas o que eles não sabem é que um tem medo do outro. Ele acha que ela é absurdamente bonita e inteligente. Ela acha que ele é absurdamente bonito e inteligente. Numa mesa de bar eles relembram suas histórias, contam de seus erros e acertos, paixões,confusões, pretensões. Foi nos braços um do outro que encontraram cumplicidade e perderam seus medos. O toque de pele entre os dois era como imã, aquela pele macia não deixava que ela se desprendesse dele.O som ambiente era uma música propícia, perfeita para o ritmo da noite. Ali, juntos, nada mais importava. E conversando, o sentimento que imperava no ambiente era de admriração mútua. Ele se levanta e vai até outro aposento, apenas um óculos e um livro nas mãos fazem o seu figurino. Senta-se na cama novamente, procura a página e lê uma cronica. Eles se beijam e vão dormir.

quinta-feira, julho 31, 2008

Liberte suas emoções!

Ontem eu fui parar no hospital explodindo de dor de cabeça. Mal conseguia levantar a cabeça e se pudesse fazia virar noite pra não ter que ficar no claro ,tontura e tudo mais. Cheguei no hospital e pra minha surpresa o médico de plantão foi super atencioso comigo, até olhou nos meus olhos, pasmem! Ele me perguntou com o que eu trabalhava, o que eu fazia depois do trabalho, se eu falava das minhas coisas pra outras pessoas, como é a minha saúde, minha alimentação, etc etc etc, e ai me perguntou: "Quando você está triste ou nervosa, você costuma chorar?" Parei. Antes até se a Regina Duarte, rainha mór da teledramaturgia que tem 1000 façetas iguais pra 1001 tipos de sentimentos apareçesse na tela eu chorava. Agora a coisa mais difícil ever é desçer uma lágrima no meu rosto. Eu respondi: "Eu não choro mais por nada. Nem por mim." Ele baixou a cabeça e continuou a fazer anotações. Me examinou, conversou um pouco mais comigo e pediu pra eu sentar." Flaviane, o seu caso é bem comum ultimamente, você está com um quadro de stress, muito nervoso acumulado. Te recomendo que você começe a tomar um calmante muito bom chamado Lexotan." UHIUSAHASIUASHSUISHUASIHSUISAHSAIUASHASIUSHASUHSAIUASHASIUASHASI!!!!!!"Doutor, sinto muito, mas esse é um remédio que eu pretendo nunca mais tomar, já tive grandes problemas com ele." E com a semana que eu tive, realmente foi a gota d´água. Resumo da ópera: Ele me passou um calmante natural, o qual eu não vou tomar, vários remédios na veia miturados com glicose e mais um roxo no braço, acho que as pessoas devem pensar eu to usando drôgas,hoho, eu vivo com o braço marcado de injeção. É isso ai, uma qualidade de vida melhor, pliiiis, e me bilisquem pra ver se eu choro!uihsauisahsuihsaiushsiuhsiuhsiuahuas....

PS: Escrevendo para o Charlie, esse blog é inabitável,acho que se um dia eu cometer um assassinato venho aqui desabafar....hehe...free hugs.

sexta-feira, julho 25, 2008

O motorista do 8-100(Rubem Braga)

Tem p Correio da Manhã um repórter que faz, todo domingo, uma página inteira de tristezas. Vive montado em um velho carro, a que chama. “Gerico"; a palavra, hoje, parece que se escreve com “J"; de qual jeito (que sempre achei mais jeitoso quando se escrevia com “g") é carro paciente e rústico, duro e invencível como um velho jumento. ' tinha de sê-lo; pois sua missão é ir ver ruas esburacadas e outras misérias assim.
Pois esse colega foi convidado, outro dia, a ver uma coisa bela. _ estivesse pela manhã bem cedo jundo ao edifício Brasília (o último Avenida Rio Branco, perto do Obelisco) para assistir à coleta de lixo. Foi. Viu chegar o caminhão 8-100 da Limpeza Urbana, e saltarem ajudantes, que se puseram a carregar e despejar as latas de lixo. Enquanto isso, que fazia o motorista? O mesmo de toda manhã. Pegava um espanador e um pedaço de flanela, e fazia o seu carro ficar rebrilhando d limpeza. Esse motorista é “um senhor já, estatura mediana, cheia de corpo claudicando da perna direita; não ficamos sabendo seu nome".
Não poupa o bom repórter elogios a esse humilde servidor municipal. E sua nota feita com certa emoção e muita justeza mostra que, ele não apenas sabe reportar as coisas da rua como também as coisas da' alma.
Cada um de nós tem, na memória da vida que vai sobrando, seu caminhão de lixo que só um dia despejaremos na escuridão da morte. É Grande parte do que vamos coletando pelas ruas tão desiguais da existência é apenas lixo; dentro dele é que levamos a jóia de uma palavra preciosa, o diamante de um gesto puro.
É boa a lição que nos dá o velho motorista manco; e há, nessa lição, um alto e silencioso protesto. Não conheço este homem, nem sei que infância teve, que sonhos lhe encheram a cabeça de rapaz. Talvez na adolescência ele sucumbisse a uma tristeza sem remédio se uma cigana cruel lhe mostrasse um retrato de sua velhice : gordo, manco, a parar de porta em porta um caminhão de lixo. Talvez ele estremecesse da mais alegre esperança se uma cigana generosa e imprecisa lhe contasse: “Vejo-o guiando um grande carro na Avenida Rio Branco; pára diante de um edifício de luxo; o carro é novo, muito polido, reluzente... “
É costume dizer que a esperança é a última que morre. Nisto está uma das crueldades da vida; a esperança sobrevive à custa de mutilações. Vai minguando e secando devagar, se despedindo dos pedaços de si mesma, se apequenando e empobrecendo, e no fim é tão mesquinha e despojada que se reduz ao mais elementar instinto de sobrevivência. O homem se revolta jogando sua esperança para além da barreira escura da morte, no reino luminoso que uma crença lhe promete, ou enfrenta, calado e só, a ruína de si mesmo, até o minuto em que deixa de esperar mais um instante de vida e espera como o bem supremo o sossego da morte. Depois de certas agonias a feição do morto parece dizer: “enfim veio; enfim, desta vez não me enganaram".
Esse motorista, que limpa seu caminhão, não é um conformado, é o herói silencioso que lança um protesto superior. A vida o obrigou a catar lixo e imundície; ele aceita a sua missão, mas a supera com esse protesto de beleza e de dignidade. Muitos recebem com a mão suja os bens mais excitantes e tentadores da vida; e as flores que vão colhendo no jardim de uma existência fácil logo têm, presas em seus dedos frios, uma sutil tristeza e corrupção, que as desmerece e avilta. O motorista do caminhão 8-100 parece dizer aos homens da cidade: “O lixo é vosso meus são estes metais que brilham, meus são estes vidros que esplendem, minha é esta consciência limpa."

Harry Potter e as Relíquias da Morte

"...Enquanto discutiam aos cochichos, Harry andou pela sala prestando apenas meia atenção à conversa. Ao chegar à escada circular, ergueu os olhos distraidamente para o andar acima e se perturbou. O seu próprio rosto se refletia no teto do aposento.

Passado um momento de perplexidade, ele percebeu que não era um espelho, mas uma pintura. Curioso, começou a subir a escada.

-Harry, que é que está fazendo? Acho que você não devia ficar olhando a casa quando ele não está presente!

Harry, porém, já alcançara o andar de cima.

Luna decorara o teto do quarto com cinco rostos belamente pintados: Harry, Rony, Hermione, Gina e Neville. Eles não se moviam como os quadros de Hogwarts, mas ainda assim, possuíam certa magia: Harry achou que respiravam. o que pareciam ser apenas finas correntes de ouro passadas em volta das imagens, entrecruzando-as, após um exame mais atento, Harry percebeu que formavam uma palavra, mil vezes repetida em tinta dourada: amigos... amigos... amigos... "

quinta-feira, julho 24, 2008

To com um aperto idiota no peito. Como se eu estivesse sufocada. Meu dia foi uma bosta,nem vale a pena comentá-lo. Enfim, já ouvi 412 vezes uma música do Sigur Ros chamada Ágaetis Byrjun. Agora começou mais uma vez. A música é linda, mas cada vez que eu a ouço o meu peito aperta ainda mais. To com falta de gostar de alguém. De pensar em alguém enquanto acordo, trabalho, como e quando vou deitar ser a última coisa antes de adormeçer. Droga, fazia tempos que eu não chorava. Ainda bate algo aqui dentro... Bem fraquinho, mas dá pra ouvir.

terça-feira, junho 03, 2008

Ela quer ir embora. para qualquer lugar onde a paz habite. Pode ser uma casa, apartamento, bairro ao lado, cidade ao longe ou até um coração.

segunda-feira, janeiro 21, 2008

No love,no pain.

Ele não dizia quase nada sobre qualquer coisa.E foi nos braços de uma menina que ele encontrou o que não estava procurando.Mas ele ficou por ali,até saber se gostava.Ou não.Ele encontrou diversos sentimentos dos quais não sabia do que se tratava,e sim de início ele gostou,usufruiu do que lhe foi servido e ficou de barriga cheia.Cada vez que a fome batia,ele ia lá se servia mais um pouco daquilo que lhe vinha de graça.De coração.O que é um coração?Pra que serve?O dele não batia como deveria.Era fraco,quase imperceptível,mas estava ali,ele só não sabia como usar,o manual estava esquecido em alguma de suas gavetas,debaixo das cuecas.E no tempo que ele impôs pra que as coisas dessem certo,ele foi solícito como um presidente para o povo pobre,agradeçeu a atenção e saiu pela direita.

domingo, janeiro 06, 2008

Tha Rain Song

Só isso.

quarta-feira, janeiro 02, 2008

De volta.

Dia 2.Chegou rápido.Todos os dias o meu primeiro pensamento é:to atrasada.O fato é que eu deveria acordar 6:00,mas coloco o celular pra despertar 6:30 e faço tudo correndo.Banho,leite,pão,dentes,Bom dia São Paulo com previsão do tempo e atrocidades do dia-a-dia na metrópole,corre,maquiagem,roupa e vamos lá.Cheguei e tudo estava como eu deixei.Deus,quanta coisa pra fazer,me deu aquele desânimo.mal começei a trabalhar já parei pra uma pausa.Ligações de bom dia,mensagens de texto e uma ligação especial que me deixou feliz pelo resto do dia.Chegam as pessoas,umas estimadas,outras não,abraços,disputas pra ver quem se queimou mais no sol e tal.Hursss...Vou almoçar.Mesmo restaurante.Mesmas pessoas.Vamos ver o que tem de bom.Hummm...em 2008 vou mudar meu cardápio...Ah...mas eu gosto tanto de arroz parabolizado...humm...tem milho...Chego na parte de churrasco e o cara já me pergunta:"o de sempre?"sim,medalhão de frango sempre...humm....suco de amora com morango,nhaim*-*...Como,me levanto,pago,por incrível que pareça,praticamente sempre o mesmo valor,mesmo sendo self-service,desejos de um bom ano,promessas sem fim,enfim...Voltando ao trabalho o mesmo de sempre,e depois o mesmo de sempre.16:00.Vou embora.Os taurinos não gostam de mudanças.Mas eu quero muitas.