Aspectos Positivos
Ser realista;
Contornar situações;
Ter de lidar com situações com discursos, poder da palavra;
Motivar através do discurso;
Expansão de informações a curto prazo.
Aspectos Negativos
Persuasão calculista da informação negativa, que as vezes pode levar ao confronto;
A falta de interesse em receber a mensagem;
Sinceridade excessiva;
Deixar a imagem vaga e ambígua;
Armar uma gafe para mostrar um tipo de personalidade;
Não se responsabilizar pela informação que você escreve;
Esposição excessiva;
Manipular informação de forma tendenciosa.
sábado, maio 22, 2010
Voto
São Paulo, 22 de maio de 2010.
Sr. Aristides Junqueira
Determinar a etapa da formação do indivíduo que é falha, portanto insuficiente , é uma tarefa bastante complicada. Uima vez que as raízes desse problema englobam desde um contexto social que favorece um cículo vicioso em torno à alienação, até uma educação deficiente que não permite um voto pleno.
Ao passo que o voto facultativo apresenta frestas, que o torna um sistema frágil, de forma que a manipulação seria facilitada.
Em relação a imensa lacuna de nosso sistema eleitoral vigente, seu ponto mais vulnerável esta localizado em áreas que precedem o voto em si, como por exemplo o exercício da cidadania e o nacionalismo.
A importância do voto para a democracia é clara. É primordial, bem como o patriotismo, e deve ser uma prática cada vez mais estimulada.
A.F.F.J.L.M.R.
Sr. Aristides Junqueira
Determinar a etapa da formação do indivíduo que é falha, portanto insuficiente , é uma tarefa bastante complicada. Uima vez que as raízes desse problema englobam desde um contexto social que favorece um cículo vicioso em torno à alienação, até uma educação deficiente que não permite um voto pleno.
Ao passo que o voto facultativo apresenta frestas, que o torna um sistema frágil, de forma que a manipulação seria facilitada.
Em relação a imensa lacuna de nosso sistema eleitoral vigente, seu ponto mais vulnerável esta localizado em áreas que precedem o voto em si, como por exemplo o exercício da cidadania e o nacionalismo.
A importância do voto para a democracia é clara. É primordial, bem como o patriotismo, e deve ser uma prática cada vez mais estimulada.
A.F.F.J.L.M.R.
Chaves em: Os Três Porquinhos
Chaves em Os Três Porquinhos
Por
Allan Victor Prado, Felipe Ernesto Casagrande, Flaviane
Oliveira, Jaciele Cristina, Larissa Francisco Borges,
Marília Bonfim de Medeiros e Rodrigo Borges.
Universidade Cruzeiro do Sul
Linguagens em Comunicação
Comunicação Social
Habilitação em Radio e TV
EXT. - DIA/ PÁTIO
Chiquinha, Chaves e Kiko estão conversando.
CHAVES
Mas eu quero jogar bola!
CHIQUINHA
Eu já disse que vamos brincar de
casinha, eu falei primeiro!
KIKO
Calem-se, calem-se, calem-se. Vocês
me deixam louco! A Chiquinha foi me
chamar primeiro, então ela escolhe!
CHAVES
Mas...
KIKO
Caaaaaale-se!
CHIQUINHA
E eu digo que vamos brincar de
casinha! Cada um constrói a sua.
Chiquinha corre em direção ao varal do pátio e começa a
arrancar as roupas.
CHIQUINHA
Por que a minha casa vai ser a mais
bonita e colorida!
Chaves olha em volta e fica enjuriado.
CHAVES
Não tem nada pra mim usar pra
construir a minha casa.
KIKO
Com lincença, mas eu vou ter a casa
mais bonita!
CHIQUINHA
(construindo a sua casa)
Não vai nada, você não sabe
construir nada!
KIKO
Mamããããããe!
Kiko entra em sua casa.
2.
EXT. - DIA/ PÁTIO
CHIQUINHA
Olha Chavinho, aquelas caixas ali
no canto servem pra construir!
Chaves se anima e pega as caixas. Chiquinha e Chaves passam
a tarde contruindo suas casinhas.
EXT. - DIA/ FRENTE DA CASA DE KIKO
Kiko sai de sua casa com uma caixa cheia de objetos. Ele
olha para as casinhas de Chaves e Chiquinha e vai para o
outro pátio.
EXT. - DIA/ FRENTE DA CASA DE SEU MADRUGA
Seu Madruga sai de casa e olha para o canto em que estavam
as caixas, ele vai até o canto e começa a procurar as
caixas, até que Seu Madruga se vira e vê a casinha de
Chaves.
SEU MADRUGA
(puxando Chaves pela camiseta)
Tinha que ser o Chaves! Essas
caixas eram minhas! eu ia usar
elas! O olha, amassou todas!
CHAVES
Foi sem querer querendo!
SEU MADRUGA
(sádico)
Foi sem querer querendo!
Seu Madruga está prestes a dar uma coronhada em Chaves.
CHAVES
Mas a Chiquinha disse que eu podia
usar!
EXT. - DIA/ FRENTE DA CASA DE KIKO
Dona Florinda sai com a cesta de recolher roupas. E olha
para o varal vazio. Em seguida olha para a casinha de
Chiquinha.
D. FLORINDA
Mas o que é que esta acontecendo
aqui?
3.
Chiquinha sai de sua casinha sorridente.
CHIQUINHA
Oi D. Florinda! Oi papaizinho
lindo!
D. Florinda dobra as mandas de seu vestido, vai até Seu
Madruga e lhe dá um tapa.
D. FLORINDA
Isso é pra você ensinar a sua filha
a não roubar as roupas dos outros!
D. Florinda sai batendo o pé.
EXT. - DIA/ PÁTIO
Seu madruga faz careta. Destrói a casinha de Chaves, e olha
na direção de Chaves e Chiquinha. Os dois gritam e saem
correndo em direção ao outro pátio.
Seu Madruga vai atrás deles.
EXT. - DIA/ PÁTIO DO POÇO
Chiquinha e Chaves se deparam com uma enorme casinha de
madeira, Kiko esta na porta.
CHIQUINHA
(eufórica)
Kiko, deixa a gente se esconder aí
dentro?
KIKO
(balançando o corpo de um lado
para outro)
Nãããão, essa é a minha casinha, a
minha mãe comprou ela só pra mim!
CHAVES
Deixa de ser burro! O Seu Madruga
vai bater na gente!
KIKO
(vermelho)
Pouco me importa!
Kiko pega um vaso de flores de dentro de sua casinha e
ameaça jogar em Chaves.
Seu Madruga chega, e com ele D. Florinda.
4.
EXT. - DIA/ FRENTE DA CASINHA DE KIKO
D. FLORINDA
Tesouro, você viu os enfeites da
nossa sala?
D. Florinda vê o vaso, e depois vê os objetos dentro da
casinha de Kiko.
D. Florinda dobra as mangas de seu vestido. A cena acaba.
EXT. - DIA/ TANQUE DO PÁTIO
Chiquinha esta chorando e lavando roupa. Chaves está sentado
no chão colando as caixar quebradas e Kiko está de pé
escorado na parede chorando.
Enquanto Seu Madruga e D. Florinda estão na frente da
casinha de madeira tomando refresco, sentados em cadeirinhas
de sol.
Por
Allan Victor Prado, Felipe Ernesto Casagrande, Flaviane
Oliveira, Jaciele Cristina, Larissa Francisco Borges,
Marília Bonfim de Medeiros e Rodrigo Borges.
Universidade Cruzeiro do Sul
Linguagens em Comunicação
Comunicação Social
Habilitação em Radio e TV
EXT. - DIA/ PÁTIO
Chiquinha, Chaves e Kiko estão conversando.
CHAVES
Mas eu quero jogar bola!
CHIQUINHA
Eu já disse que vamos brincar de
casinha, eu falei primeiro!
KIKO
Calem-se, calem-se, calem-se. Vocês
me deixam louco! A Chiquinha foi me
chamar primeiro, então ela escolhe!
CHAVES
Mas...
KIKO
Caaaaaale-se!
CHIQUINHA
E eu digo que vamos brincar de
casinha! Cada um constrói a sua.
Chiquinha corre em direção ao varal do pátio e começa a
arrancar as roupas.
CHIQUINHA
Por que a minha casa vai ser a mais
bonita e colorida!
Chaves olha em volta e fica enjuriado.
CHAVES
Não tem nada pra mim usar pra
construir a minha casa.
KIKO
Com lincença, mas eu vou ter a casa
mais bonita!
CHIQUINHA
(construindo a sua casa)
Não vai nada, você não sabe
construir nada!
KIKO
Mamããããããe!
Kiko entra em sua casa.
2.
EXT. - DIA/ PÁTIO
CHIQUINHA
Olha Chavinho, aquelas caixas ali
no canto servem pra construir!
Chaves se anima e pega as caixas. Chiquinha e Chaves passam
a tarde contruindo suas casinhas.
EXT. - DIA/ FRENTE DA CASA DE KIKO
Kiko sai de sua casa com uma caixa cheia de objetos. Ele
olha para as casinhas de Chaves e Chiquinha e vai para o
outro pátio.
EXT. - DIA/ FRENTE DA CASA DE SEU MADRUGA
Seu Madruga sai de casa e olha para o canto em que estavam
as caixas, ele vai até o canto e começa a procurar as
caixas, até que Seu Madruga se vira e vê a casinha de
Chaves.
SEU MADRUGA
(puxando Chaves pela camiseta)
Tinha que ser o Chaves! Essas
caixas eram minhas! eu ia usar
elas! O olha, amassou todas!
CHAVES
Foi sem querer querendo!
SEU MADRUGA
(sádico)
Foi sem querer querendo!
Seu Madruga está prestes a dar uma coronhada em Chaves.
CHAVES
Mas a Chiquinha disse que eu podia
usar!
EXT. - DIA/ FRENTE DA CASA DE KIKO
Dona Florinda sai com a cesta de recolher roupas. E olha
para o varal vazio. Em seguida olha para a casinha de
Chiquinha.
D. FLORINDA
Mas o que é que esta acontecendo
aqui?
3.
Chiquinha sai de sua casinha sorridente.
CHIQUINHA
Oi D. Florinda! Oi papaizinho
lindo!
D. Florinda dobra as mandas de seu vestido, vai até Seu
Madruga e lhe dá um tapa.
D. FLORINDA
Isso é pra você ensinar a sua filha
a não roubar as roupas dos outros!
D. Florinda sai batendo o pé.
EXT. - DIA/ PÁTIO
Seu madruga faz careta. Destrói a casinha de Chaves, e olha
na direção de Chaves e Chiquinha. Os dois gritam e saem
correndo em direção ao outro pátio.
Seu Madruga vai atrás deles.
EXT. - DIA/ PÁTIO DO POÇO
Chiquinha e Chaves se deparam com uma enorme casinha de
madeira, Kiko esta na porta.
CHIQUINHA
(eufórica)
Kiko, deixa a gente se esconder aí
dentro?
KIKO
(balançando o corpo de um lado
para outro)
Nãããão, essa é a minha casinha, a
minha mãe comprou ela só pra mim!
CHAVES
Deixa de ser burro! O Seu Madruga
vai bater na gente!
KIKO
(vermelho)
Pouco me importa!
Kiko pega um vaso de flores de dentro de sua casinha e
ameaça jogar em Chaves.
Seu Madruga chega, e com ele D. Florinda.
4.
EXT. - DIA/ FRENTE DA CASINHA DE KIKO
D. FLORINDA
Tesouro, você viu os enfeites da
nossa sala?
D. Florinda vê o vaso, e depois vê os objetos dentro da
casinha de Kiko.
D. Florinda dobra as mangas de seu vestido. A cena acaba.
EXT. - DIA/ TANQUE DO PÁTIO
Chiquinha esta chorando e lavando roupa. Chaves está sentado
no chão colando as caixar quebradas e Kiko está de pé
escorado na parede chorando.
Enquanto Seu Madruga e D. Florinda estão na frente da
casinha de madeira tomando refresco, sentados em cadeirinhas
de sol.
Alice e Suzane
“Ah trio cruel que, em tal momento
Num tempo encantador,
Pede-me um conto sem alento
Nenhum...- Que pode opor
Porém, uma única voz tíbia
A um triplo “Por favor”?”
E o coelho começou a correr, e movida por uma curiosidade febril, ela correu atrás. Mas alguém algum dia já se perguntou o que afinal de contas o que Alice queria? Não cabe à mídia, aos psiquiatras, muito menos nós, adivinhar. Por que a resposta nem mesmo ela tem idéia de qual seja. Ela só correu atrás do coelho, e se perdeu. E possivelmente no dia 22 de julho de 2006 Suzane Von Richthofen teve noção disso, após ter sido sentenciada a 39 anos de prisão, junto com seu ex-namorado.
O namoro durou cerca de três anos, em que, segundo familiares e amigos, foi o pricipal motivo pela mudança de Suzane, ao ponto dela e seus pais não se reconhecerem mais como família. Ainda assim especula-se muito sobre os porquês da história.
Mas foi no ápice do tédio de um dia-dia hermeticamente seguro por uma família tradicional alemã, que estava Suzane, que ia com o irmão, Andreas, ter aulas de aeromodelismo com Daniel Cravinhos, o que despontou a curiosidade de ver além daquilo, e a ponte para este outro universo estava ali, ao alcançe da mão, selada com uma aliança. Depois do namoro com Daniel, Suzane teve noção de seu tamanho, e de que não cabia mais naquela pequena sala em que seus país a mantinham, ela era grande demais. E num jogo de omissões, ela passava por cada proibição, como quem responde prontamente uma charada. Talvez, as vítimas dessa história tenham sido os treinadores de uma garota dissimulada, capaz de fngir bom comportamento apenas para conseguir a liberdade, mas que é inapta para convivência com outras pessoas. – Como afirma o Ministério Público de São Paulo.
Mas dissimulada a que ponto? Basta pensar de uma forma lógica para ver que não se tratava apenas de uma assassinato brutal por dinheiro. Assassinos brutais fogem, tentam desaparecer. Não dão festas a beira da psina dois dias após o enterro das vítimas, não vão a faculdade apresentar seminários, e principalmente, não confessam seu crime na primeira pergunta. A única razão para ter agido dessa forma, é de que a realidade que Suzane vivia era muito diferente daquela que existia. Mesmo assim, a jovem resiste aos flashes e as ameaças e insiste em transmitir uma imagem fantasiosa, quase estúpida, de que não tem idéia da dimensão que implica o matricídio e patricídio.
Aos poucos, Suzane viu-se obrigada a acordar, presa num jogo de palavras, ela confundiu a todos e a si mesma dentre a emendas que criava para sua história. Confrontada pela verdade dos irmãos Cravinhos, pelos amigos, pelo irmão e pelo público, ela esta presa, os imãos Cravinhos também, onde o que lhe resta é voltar a sua fantasia e esperar até que alguém consiga explicar o porquê da Alice correr tanto atrás daquele coelho.
Num tempo encantador,
Pede-me um conto sem alento
Nenhum...- Que pode opor
Porém, uma única voz tíbia
A um triplo “Por favor”?”
E o coelho começou a correr, e movida por uma curiosidade febril, ela correu atrás. Mas alguém algum dia já se perguntou o que afinal de contas o que Alice queria? Não cabe à mídia, aos psiquiatras, muito menos nós, adivinhar. Por que a resposta nem mesmo ela tem idéia de qual seja. Ela só correu atrás do coelho, e se perdeu. E possivelmente no dia 22 de julho de 2006 Suzane Von Richthofen teve noção disso, após ter sido sentenciada a 39 anos de prisão, junto com seu ex-namorado.
O namoro durou cerca de três anos, em que, segundo familiares e amigos, foi o pricipal motivo pela mudança de Suzane, ao ponto dela e seus pais não se reconhecerem mais como família. Ainda assim especula-se muito sobre os porquês da história.
Mas foi no ápice do tédio de um dia-dia hermeticamente seguro por uma família tradicional alemã, que estava Suzane, que ia com o irmão, Andreas, ter aulas de aeromodelismo com Daniel Cravinhos, o que despontou a curiosidade de ver além daquilo, e a ponte para este outro universo estava ali, ao alcançe da mão, selada com uma aliança. Depois do namoro com Daniel, Suzane teve noção de seu tamanho, e de que não cabia mais naquela pequena sala em que seus país a mantinham, ela era grande demais. E num jogo de omissões, ela passava por cada proibição, como quem responde prontamente uma charada. Talvez, as vítimas dessa história tenham sido os treinadores de uma garota dissimulada, capaz de fngir bom comportamento apenas para conseguir a liberdade, mas que é inapta para convivência com outras pessoas. – Como afirma o Ministério Público de São Paulo.
Mas dissimulada a que ponto? Basta pensar de uma forma lógica para ver que não se tratava apenas de uma assassinato brutal por dinheiro. Assassinos brutais fogem, tentam desaparecer. Não dão festas a beira da psina dois dias após o enterro das vítimas, não vão a faculdade apresentar seminários, e principalmente, não confessam seu crime na primeira pergunta. A única razão para ter agido dessa forma, é de que a realidade que Suzane vivia era muito diferente daquela que existia. Mesmo assim, a jovem resiste aos flashes e as ameaças e insiste em transmitir uma imagem fantasiosa, quase estúpida, de que não tem idéia da dimensão que implica o matricídio e patricídio.
Aos poucos, Suzane viu-se obrigada a acordar, presa num jogo de palavras, ela confundiu a todos e a si mesma dentre a emendas que criava para sua história. Confrontada pela verdade dos irmãos Cravinhos, pelos amigos, pelo irmão e pelo público, ela esta presa, os imãos Cravinhos também, onde o que lhe resta é voltar a sua fantasia e esperar até que alguém consiga explicar o porquê da Alice correr tanto atrás daquele coelho.
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